O incrível hulk

Vocês devem estar a pensar, é pá, o Hulk outra vez!? Sim, hollywood adora-o. Agora a sério, este filme é um começar de novo nas aventuras do Hulk pois trás credibilidade, argumento consistente e muito bons efeitos especiais. Como já devem ter percebido gostei deste novo Hulk. O filme que foi realizado pelo Ang Lee há uns anos foi um insulto à personagem e este renova-lhe a imagem. O Hulk que é um super-herói mal amado e incompreendido neste filme continua a sê-lo até certo ponto. Mesmo para quem não sabe nada do Hulk da Banda Desenhada este filme torna-se interessante. Os actores escolhidos revelaram-se escolhas acertadas e cumprem bem o lhes pediram. E venha o próximo... que virá mais ano menos ano!

Classificação: 8/10

Obsessão mortal

Richard Gere está de volta aos papéis de profissionais cansados do que fazem (já fez mais papéis deste tipo). Desta vez ele é Errol está farto de perseguir pessoas que abusam sexualmente de crianças. E quando vai perseguir mais um criminoso pensa que este é o mesmo que ele tinha apanhado há anos e que estava em liberdade condicional. Ele embrulha-se de tal maneira que se passa da cabeça a dada altura. Como Errol é obrigado a reformar-se arranjam-lhe uma mulher para o substituir que tem 18 dias para lhe passar a pasta. Ela tenta ser racional e não se deixar ir em obsessões. O filme tem ritmo e um argumento relativamente credível.

Classificação: 6,5/10

Padrinho... mas pouco

Um tipo que cada semana dorme com uma mulher apaixona-se pela maior amiga. Ele só se apercebe do que sente quando ela arranja um escocês numa viagem de trabalho e decide casar com ele. Ela precisa de uma dana de honor e resolve convidar o amigo. Ele aceita porque tem um plano para conquistar a amiga. Os actores cumprem os serviços minimos. Patrick Dempsey que é um actor péssimo neste filme também não se safa. Vale ao filme a actriz Michelle Monaghan e alguns actores e actrizes secundários.
É um filme pipoca para matinés de fim de semana que faz rir muito poucas vezes.

Classificação: 4/10

Aritmética Emocional

Um casal de namorados separado no tempo dos campos de concentração da 2ª guerra em Drancy (França) reencontra-se uns bons anos mais tarde, mas o passado está bem presente apesar de ambos não se verem desde essa altura. A guerra, as torturas e o amor quebrado por uma separaç
ao à força, é tudo recordado. É um filme de ritmo lento que a certa altura faz o espectador bocejar e bastante. Susan Sarandon é a única que se safa no meio de interpretações fracas.

Classificação: 4/10

Os reis da rua

Keanu Reeves está de regresso e desta vez é um polícia que luta contra o crime com meios pouco convencionais. Um colega é morto e ele tenta investigar por conta própria o assassinato. Mas a coisa não é fácil e ele vai escapando a umas quantas armadilhas preparadas para o tramarem e esconderem a verdade. O filme não deixa o espectador dormir e tem um bom ritmo. Se gostam de um policial vão ver.

Classificação: 7/10

Loucuras em Las Vegas

Este filme que no inicio parece ser mais um filme pipoca até acaba por ser interessante. A história centra-se num casal que casa numa noite em que se enfrascaram à grande. No dia seguinte querem o divórcio só que um deles ganha um super jackpot numa slot machine e os dois vão manter o casamento à força para não perderem a sua parte do guito. Tem alguns gags bem conseguidos e outros nem por isso mas o filme entretém. As interpretações cumprem os serviços minimos. É um filme típico para uma matiné domingueira.

Classificação: 6/10